sábado, 2 de julho de 2022

MARCHA DAS MARGARIDAS: Margaridas seguem marchando em preparação à Marcha das Margaridas 2023

A 7ª edição da Marcha das Margaridas será realizada em agosto de 2023, mas o processo de construção da maior ação protagonizada pelas mulheres na América Latina foi iniciada desde agosto de 2021. Desde então, as Margaridas seguem marchando para conquistar mais visibilidade, reconhecimento social, político, cidadania, autonomia econômica, igualdade e liberdade, bem como denunciar a exploração, o machismo, a dominação e todas as formas de violência.

A Marcha das Margaridas é um caminho coletivo de construção de um projeto de sociedade que propõe um Brasil sem violência, onde a democracia e a soberania popular sejam respeitadas, a partir de relações justas e igualitárias. E já trilhando esse caminhar da construção coletiva, foi realizada, nos dias 8 e 9 de fevereiro de 2022, em Brasília, a primeira reunião da Comissão Ampliada da Marcha das Margaridas, envolvendo a Comissão Nacional de Mulheres Trabalhadoras Rurais (CNMTR) e representantes das organizações parceiras, como parte da Oficina Preparatória do Curso Nacional de Formação Político-Sindical “Mulheres e Desenvolvimento Territorial Sustentável – para alimentar e nutrir transformações sociais”.

Esse evento foi realizado em formato presencial, o primeiro desde o início da pandemia. Seguindo o protocolo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de especialistas, foi feita a testagem de todas as participantes a partir de parceria com a Fiocruz, foi mantido o distanciamento, exigido o uso obrigatório de máscaras de proteção N95, conforme determinação da Anvisa, e de higienização constante do ambiente e das mãos com álcool 70%. A CONTAG forneceu as máscaras e o álcool.

Ainda na mística de abertura da oficina, as Margaridas protagonizaram um momento potente onde destacaram o seu desejo de semear esperança, solidariedade, vida, unidade, coletividade, amor, alegria, entre outros sentimentos tão marcantes e sonhados por todas as mulheres, seja do campo, da floresta, das águas e das cidades.

A secretária de Mulheres da CONTAG e coordenadora geral da Marcha das Margaridas, Mazé Morais, destacou que realização desta oficina em caráter presencial, após dois anos de isolamento, foi de pura emoção para todas e de reafirmação da luta das Margaridas. “Foi uma emoção muito grande nos reencontrarmos depois de dois anos. Foi uma sensação muito boa, um sentimento de gratidão por estarmos vivas, inclusive. Lembrando que a Marcha das Margaridas nunca para. A preparação para esse encontro foi iniciada ainda em outubro em uma reunião realizada por videoconferência com esse mesmo público. Agora, fizemos a primeira reunião presencial de preparação, aprofundando os debates e acordos e analisando o cenário atual do País”, avaliou Mazé.

Durante a oficina também foi feito um resgate das Marchas anteriores, desde o caráter, os objetivos políticos, as estratégias, os eixos políticos e lema para avaliar o acúmulo desse caminhar das Margaridas e, assim, contribuir com a construção da próxima Marcha em 2023.

Diante de uma conjuntura complexa e incerta, a Comissão Ampliada decidiu esperar um pouco mais para definir o lema da Marcha das Margaridas 2023, visto que ele dialoga com a conjuntura, e deve refletir o caráter político da Marcha das Margaridas. Nessa perspectiva, foi reafirmado o caráter de mobilização, articulação, formação, propositivo e de pressão, de denúncia e protesto, resistência e enfrentamento. A partir dessa definição, foi realizado um amplo debate sobre os objetivos políticos da Marcha.

Ficou pactuado que o caráter de negociação só será considerado num contexto de eleição de um governo do campo democrático e popular, onde se coloque a possibilidade de (re)construção de políticas públicas, a partir da apresentação de uma pauta de negociação que dialogue com a Plataforma Política da Marcha.

Em relação às parcerias, foi ressaltada a necessidade de fortalecer as alianças políticas já existentes, a partir de uma agenda comum que traga com força a luta pela democracia, e ampliar essa articulação para outras organizações e movimentos, de modo a fortalecer, na Marcha, a representação da diversidade dos sujeitos do campo, da floresta e das águas, potencializado a sua força política. Houve um rico debate sobre o significado político das entidades parceiras e de sua articulação na construção da Marcha, buscando diferenciar parceria e apoio.

As estratégias para construção da Marcha se mantêm, porém, com forte ênfase na comunicação, em relação a qual foi pactuado a construção de um plano de comunicação orientado por processos que fortaleça a disputa de narrativas em relação à conjuntura, a partir de uma prática comunicativa em rede, descentralizada e processual que, para além do ato em Brasília, seja utilizada também como estratégia de mobilização e divulgação.

Em relação aos eixos, além de reafirmar os da Marcha 2019, foram propostos mais dois que abarcassem a discussão da comunicação e do acesso à internet como política pública; e um outro que trouxesse a discussão das questões ambientais, crimes ambientais e mudanças climáticas.

Espera-se que na próxima reunião da Comissão Ampliada, prevista para maio, os eixos políticos das Marcha sejam definidos, a partir de um debate de conteúdo político que lhes dê sustentação, e que a ampliação das parcerias seja consolidada.

“Fizemos trabalhos em grupo, onde pudemos aprofundar algumas questões. Falamos também sobre várias ações estratégicas de mulheres, principalmente sobre o 8 de março. Portanto, foram dois dias bem produtivos, construindo questões importantes, coletivamente, envolvendo a Comissão Nacional de Mulheres e as organizações parceiras”, explicou Mazé.

A dirigente destacou, ainda, que as lideranças presentes na oficina avaliaram que 2022 será um ano desafiador para as mulheres. “Discutimos bastante sobre as eleições. Nós, mulheres, precisamos incidir fortemente no processo eleitoral com todas as nossas forças. O nosso objetivo é que as reflexões presentes na Plataforma Política da Marcha das Margaridas estejam presentes nos programas de governo das candidatas e candidatos, e que possamos eleger candidatas(as) do campo popular e ampliar a representação das mulheres nos espaços de poder”, ressaltou Mazé.

O processo de construção da Marcha das Margaridas se dá de forma descentralizada, a partir da união e força das mulheres em seus territórios. Dessa forma, compartilharemos a seguir, parte das atividades de mobilização, debate de 2022 para a 7ª Marcha das Margaridas:

- Março/2022

A partir das ações do 8 de março - Chamadas da 7ª Marcha das Margaridas

- Abril, Julho e Novembro/2022

4º Curso Nacional de Formação das Mulheres

- Junho, Julho e Agosto/2022

Caravanas Estaduais das Margaridas

- Agosto/2022

Curso: Comunicar o nosso mundo para semear Margaridas: práticas e estratégias de comunicação popular feminista para a juventude feminina – aula inaugural, voltado às jovens margaridas.

Ato Político dos 22 anos da Marcha das Margaridas

“Após alguns meses de ter dado a largada de preparação e dessa primeira reunião presencial, o nosso sentimento é de que faremos uma grandiosa Marcha das Margaridas, de que teremos dias melhores e de que seguiremos em marcha até que todas sejamos livres e contra todos os tipos de violência”, finalizou a dirigente da CONTAG e coordenadora geral da Marcha das Margaridas. 

FONTE: Assessoria de Comunicação da CONTAG - Verônica Tozzi


NORDESTE Eleita e empossada a nova Coordenação da CONTAG Regional Nordeste (2022-2024)!

 

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A nova Coordenação da CONTAG Regional Nordeste foi eleita e empossada nesta sexta-feira (01 de julho) para o biênio 2022-2024. O agricultor familiar do Rio Grande do Norte e dirigente sindical da FETARN, Manoel Cândido da Costa foi eleito 1º titular/coordenador. Além de Manoel Cândido da Costa também são titulares para a próxima gestão, Josildo Irineu da Silva (FETAG-PB), Milena Magalhães Camelo (FETRAECE) e Nilvane dos Santos (FETAEMA).

"Agradeço ao apoio e a confiança do Nordeste e convoco as Federações para enfrentarmos os desafios que temos pela frente. Seguiremos em luta," declarou Manoel Cândido, novo coordenador da CONTAG na Regional Nordeste.

O processo eleitoral aconteceu presencialmente, em Recife/PE, onde desde o dia 30 de junho acontece o Encontro Regional Eleitoral Nordeste, com a participação do presidente da CONTAG, Aristides dos Santos; da secretária de Política Agrícola da Confederação, Vânia Marques Pinto; da secretária de Políticas Sociais da CONTAG, Edjane Rodrigues; do secretário da Terceira Idade, Antônio Oliveira e dos assessores da Confederação, Givanilson Porfírio (Gil) e Gilberto Silva, além de dirigentes sindicais das Federações nordestinas. 

No Encontro Regional Eleitoral Nordeste, os(as) dirigentes debateram sobre as Eleições 2022, com foco na eleição de Lula presidente e de governadores(as), senadores(as) e deputados(as) comprometidos(as) com o Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (PADRSS), tendo como prioridade eleger pré-candidados(as) orgânicos(as) do Sistema Confederativo (Sindicados, Federações e CONTAG).

A implementação do Comitês Populares na região, a construção da Plataforma da Agricultura Familiar para as eleições 2022, o Plano Safra 2022/2023 e Diversificação e inclusão produtiva também foram temas debatidos, além de ter sido feita uma avaliação da I Feira Nordestina da Agricultura Familiar e Economia Solidária (I Fenafes), realizada de 15 a 19 de junho, em Natal/RN.  

“Vamos trabalhar com muita unidade, luta e resistência para implementar no Nordeste os temas prioritários para fortalecer a agricultura familiar da região. Desejo uma boa gestão aos eleitos(as) e empossados(as) para gestão 2022/2024. Contem com o apoio Diretoria da Confederação”, diz Aristides Santos, presidente da CONTAG.  

Conheça a Coordenação Regional Nordeste (2022-2024)

1)Titular: Manoel Cândido da Costa (FETARN) 

2)Titular: Josildo Irineu da Silva  (FETAG-PB)

3)Titular: Milena Magalhães Camelo (FETRAECE)

4)Titular: Nilvane dos Santos (FETAEMA)

5)Suplente: Israel Crispim Ramos (FETAPE) 

6)Suplente: Wellinton dos Reis Santos  (FETAG-BA) 

7)Suplente: Maria Cícera Gomes da Silva  (FETAGAL)

8)Suplente: Cleide Matias de Oliveira (FETASE) 

Fonte: Comunicação CONTAG - Barack Fernandes/ Informações da Assessoria da CONTAG Regional NEGilberto Silva

DIRETORIA DO SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE NOVA CRUZ - RN PUBLICA NOTA DE ESCLARECIMENTOS AOS SEUS ASSOCIADOS E A SOCIEDADE EM GERAL

A Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Nova Cruz, vem a público, prestar esclarecimento aos seus associados e a sociedade em geral apresentar esclarecimentos sobre postagens em blog e redes sociais a respeito da gestão deste Sindicato.

Observar que foi formulada uma denúncia anônima junto ao Ministério Público do Trabalho do RN sobre supostas irregularidades no Sindicato e na eleição da atual Diretoria, tendo como patrocinadores políticos locais e pessoas da área jurídica, que tentam diminuir e abalar a credibilidade da entidade sindical, com intuito verdadeiro de tentar assumir a administração sindical e usar a categoria com fins eleitoreiros.

Esse grupo político sequer conseguiu formar uma chapa para concorrer a última eleição sindical, realizada em janeiro deste ano e querem utilizar a estrutura do judiciário, como já fizeram em passado recente, para criar dificuldades ao trabalho da atual Diretoria do Sindicato, bem como, ficam criando notícias falsas e realizando postagens para intimidar a atuação dos Dirigentes Sindicais, ao invés de se preocuparem com o desenvolvimento do nosso município de Nova Cruz/RN.

Destacamos que estão mal informados sobre a prestação de contas dos recursos da entidade sindical, que foram todas apresentadas em Assembleia Geral aos associados e associadas, demonstrando o zelo a utilização e a transparência com as finanças da entidade sindical, bem como, todos os esclarecimentos já foram apresentados ao Ministério Público do Trabalho e continuamos a disposição para mostrar a lisura e o zelo com a gestão do Sindicato.

Por fim, o Sindicato continua firme e forte na defesa da categoria dos trabalhadores rurais agricultores e agricultoras familiares de Nova Cruz, na busca por uma melhor qualidade de vida para as pessoas do campo e da cidade, prestando todos os serviços aos associados e associadas com a previdência social, emissão de DAP, assistência dentária e de saúde, assessoria jurídica, parcerias com o comércio local, dentre várias outras ações desenvolvidas, que serão intensificadas com a realização de reuniões nas comunidades, assembleias dos associados e associadas, sorteio de brindes, Cavalgada do Trabalhador Rural, mobilizações para reivindicar dos Governos melhorias e investimentos na agricultura familiar.

“Sonho com o dia em que o sol de Deus vai espalhar justiça pelo mundo todo” Ariano Suassuna.

Fonte: Direção do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Nova Cruz - RN. - Email: sttrnovacruzrn2020@gmail.com

EMPREGO - O desemprego caiu, mas a pobreza aumentou

O IBGE divulgou os dados do desemprego em maio: a taxa caiu para 9,8%, a menor desde janeiro de 2016, mas ainda é maior do que a observada no mesmo mês de maio de 2015, quando ficou em 8,1%. Os sinais do mercado de trabalho são positivos. O trabalho com carteira assinada cresceu mais do que o sem carteira este ano, puxado pelo emprego com CLT no setor privado, empregador(a) com CNPJ, e trabalhadores(as) no setor público que não são “estatutários” nem militares. 

Segundo o IBGE, temos 1 milhão a mais de trabalhadores(as) com carteira assinada no setor privado, e 400 mil no setor público. O trabalho precário também cresceu, principalmente no setor privado sem carteira assinada, com quase 440 mil novos trabalhadores e trabalhadoras desde dezembro de 2021, incluindo trabalhadores(as) domésticos(as), e mais de 350 mil empregadores(as) e trabalhadores(as) por conta própria sem CNPJ.

Os dados do PIB e a alta dos juros mostram que as chances de uma recessão “intencional” são grandes, uma vez que a prioridade do Banco Central é conter a inflação. Ninguém quer reviver o período longo de inflação e desemprego que deixamos para trás na década de 1990. As fichas serão dadas em conter a volta da inflação e o mercado de trabalho terá de esperar para voltar ao período de “pleno emprego” vivido entre 2008 e 2014.

O II Relatório Vigisan de 2022 mostrou que: “É muito baixo o rendimento da população brasileira, uma vez que 36,8% das famílias tinham renda per capita média de até 1/2 salário mínimo. Entre essas famílias, cerca da metade vivia com, no máximo, 1/4 de SMPC para atender às suas despesas. Em 14,3% dos domicílios havia pelo menos 1 morador(a) procurando emprego, e em 8,2%, a pessoa responsável pela família estava desempregada (...). Em 1/3 dos domicílios (30,7%) já havia relato de insuficiência de alimentos que atendessem às necessidades de seus moradores/as, ou seja, insegurança alimentar (IA) moderada ou grave, dos quais 15,5%, conviviam com experiências de fome.” 

Hoje, o Brasil ainda conta com mais de 10 milhões de desempregados(as) e com uma população cada vez mais pobre e desigual, a volta do País ao mapa da fome é um alerta. O desafio de continuar gerando bons empregos e de cuidar da inflação para que a renda do trabalho não seja corroída pelo aumento de preços é enorme, e exige um esforço conjunto da sociedade e do governo. O crescimento é uma virtude e não uma sina. Sem boas políticas públicas não resolveremos este problema. O governo insiste em medidas mais para capitalizar nas eleições do que agir de forma a alavancar o crescimento sustentável da economia, já que a maioria das ações se limita a dezembro de 2022. Razão disso é propor um novo auxílio que sequer atende a compra de uma cesta básica. O desafio fundamental é menos em fazer o bolo crescer, mas em reparti-lo de forma mais justa. É preciso arregaçar a manga, e estender a mão.

Fonte: Alexandre Ferraz - Subseção Dieese/CONTAG


quinta-feira, 19 de maio de 2022

DIRETORIA DO SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE NOVA CRUZ - RN PUBLICA NOTA DE ESCLARECIMENTOS AOS SEUS ASSOCIADOS E A SOCIEDADE EM GERAL

A Diretoria do Sindicato dos Tra.balhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Nova Cruz, vem a público, prestar esclarecimento aos seus associados e a sociedade em geral apresentar esclarecimentos sobre postagens em blog e redes sociais a respeito da gestão deste Sindicato.

Observar que foi formulada uma denúncia anônima junto ao Ministério Público do Trabalho do RN sobre supostas irregularidades no Sindicato e na eleição da atual Diretoria, tendo como patrocinadores políticos locais e pessoas da área jurídica, que tentam diminuir e abalar a credibilidade da entidade sindical, com intuito verdadeiro de tentar assumir a administração sindical e usar a categoria com fins eleitoreiros.

Esse grupo político sequer conseguiu formar uma chapa para concorrer a última eleição sindical, realizada em janeiro deste ano e querem utilizar a estrutura do judiciário, como já fizeram em passado recente, para criar dificuldades ao trabalho da atual Diretoria do Sindicato, bem como, ficam criando notícias falsas e realizando postagens para intimidar a atuação dos Dirigentes Sindicais, ao invés de se preocuparem com o desenvolvimento do nosso município de Nova Cruz/RN.

Destacamos que estão mal informados sobre a prestação de contas dos recursos da entidade sindical, que foram todas apresentadas em Assembleia Geral aos associados e associadas, demonstrando o zelo a utilização e a transparência com as finanças da entidade sindical, bem como, todos os esclarecimentos já foram apresentados ao Ministério Público do Trabalho e continuamos a disposição para mostrar a lisura e o zelo com a gestão do Sindicato.

Por fim, o Sindicato continua firme e forte na defesa da categoria dos trabalhadores rurais agricultores e agricultoras familiares de Nova Cruz, na busca por uma melhor qualidade de vida para as pessoas do campo e da cidade, prestando todos os serviços aos associados e associadas com a previdência social, emissão de DAP, assistência dentária e de saúde, assessoria jurídica, parcerias com o comércio local, dentre várias outras ações desenvolvidas, que serão intensificadas com a realização de reuniões nas comunidades, assembleias dos associados e associadas, sorteio de brindes, Cavalgada do Trabalhador Rural, mobilizações para reivindicar dos Governos melhorias e investimentos na agricultura familiar.

“Sonho com o dia em que o sol de Deus vai espalhar justiça pelo mundo todo” Ariano Suassuna.

Fonte: Direção do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Nova Cruz - RN. - Email: sttrnovacruzrn2020@gmail.com

terça-feira, 17 de maio de 2022

 

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLÉIA GERAL DO SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE NOVA CRUZ/RN

O Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familaires de Nova Cruz/RN, inscrito no CNPJ nº 02.292.109/0001-75, com Carta Sindical: L 031 P 095 A 1961, emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, com sede na Rua 13 de maio, n° 94 – Centro – Nova Cruz/RN – CEP: 59.215-000, através do seu Presidente, o Sr. Edmilson Gomes da Silva, inscrito no CPF n° 708.339.664-72, residente e domiciliado no PA José Rodrigues Sobrinho, - Zona Rural – Nova Cruz/RN – CEP: 59.215-000, Convoca pelo presente EDITAL todos os associados e associadas do Sindicato, quites e no gozo dos seus direitos sindicais, para participarem da ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DO SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE NOVA CRUZ- RN a ser realizada no dia 06 de JUNHO de 2022, na sede do Lyons Clube de Nova Cruz, Praça Gov. Dix-Sept-Rosado – Centro – Nova Cruz/RN, com endereço acima, com inicio às 09:00 (nove) horas, em primeira convocação e em segunda convocação, 1 (uma) hora após, observando o quórum estatutário,  para  tratar  da  seguinte  ordem do dia: 1) Discussão e Aprovação do Balanço Financeiro e Patrimonial do Exercício 2021 e 2)  Outros assuntos de interesse da Categoria.

Nova Cruz/RN, 17 de maio de 2022.

 

 

EDMILSON GOMES DA SILVA

Presidente do Sindicato

segunda-feira, 16 de maio de 2022


 A Coordenadora da Comissão das Mulheres do Sindicato a Sra. Maria Viviane Alves do Nascimento com a Jovem Rural a Srta. Sandy com o seu primeiro titulo de eleitor confeccionado no Sindicato.

quinta-feira, 12 de maio de 2022

Comissão Coordenadora da Marcha das Margaridas avalia conjuntura para atualizar eixos da plataforma política

A conjuntura atual do Brasil é de aumento da fome e da pobreza, de perdas e violações de direitos, de desmonte das políticas públicas, ameaça à democracia e à soberania nacional, de aumento da violência, entre outros problemas e retrocessos gerados pelo modelo de desenvolvimento neoliberal em curso no País.

Os grupos sociais mais afetados por esta conjuntura são a classe trabalhadora, os movimentos sociais e sindical, as populações do campo, da floresta e das águas, em especial as mulheres, populações negras, indígenas e mais pobres. Os impactos vão desde o desemprego, a fome, a pobreza, a sobrecarga de trabalho, aumento de todas formas de violência, inclusive o feminicídio, perdas de direitos, entre outros.

Frente a esse cenário, as Margaridas já estão preparando a 7ª Marcha das Margaridas, que irá ocorrer em 2023, e realizaram a Oficina de Avaliação do 1º Módulo e preparação do 2º e 3º módulos do Curso Nacional de Formação Político Sindical: Mulheres e Desenvolvimento Territorial Sustentável – para alimentar e nutrir transformações sociais, entre os dias 09 e 11 de maio, na sede da CONTAG, em Brasília, reunindo as secretárias de Mulheres da Confederação e das Federações filiadas, e as representantes das organizações parceiras.

As companheiras aproveitaram essa 2ª reunião ampliada de preparação da Marcha das Margaridas para fazer essa profunda análise como processo de atualização dos eixos temáticos da maior e mais efetiva ação de luta das mulheres do campo, da floresta e das águas. “Da última reunião para cá surgiram novos elementos da conjuntura. Para prepararmos bem a Marcha das Margaridas, precisamos sempre olhar para o chão que estamos pisando para construir os novos passos e construir a nossa plataforma com eixos temáticos bem atuais”, avalia a secretária de Mulheres da CONTAG e coordenadora geral da Marcha das Margaridas, Mazé Morais.

Segundo Mazé, outro resultado da reunião foi a discussão sobre a elaboração de proposta de Carta Política das Margaridas para as(os) candidatas(os) do campo progressista, em especial as candidaturas orgânicas do Sistema Confederativo CONTAG e das organizações parceiras da Marcha. “A nossa meta é finalizar e apresentar a Carta Política até o mês de junho para incidir diretamente nos projetos e programas de governo e do legislativo, principalmente nas questões estruturantes que impactam diretamente a vida das famílias, principalmente das mulheres, como a questão da fome, que tem impactado de forma perversa na vida das companheiras”, explicou a dirigente.

Além desses debates, a programação da oficina também focou na socialização e na pactuação dos acúmulos da construção da Marcha em relação ao caráter, objetivos, eixos, parcerias, mobilização, comunicação, financiamento, ato em Brasília e agenda nacional, entre outros temas.

“Foram três dias de muito trabalho e debate coletivo. Tenho certeza que a cada reunião vamos nos fortalecendo e nos mantendo firmes na luta e sempre acreditando na realização de mais uma Marcha das Margaridas potente, diversa, propositiva e protagonizada pelas mulheres do campo, da floresta, das águas e das cidades. E, dessa vez, estamos confiantes de que iremos conseguir entregar uma pauta para um governo popular e democrático”, defendeu Mazé Morais.

Mesmo com todo esse cenário desolador que passa o País, as mulheres estão cada vez mais fortes, e esse sentimento anima ainda mais esse processo preparatório. “Analisando a conjuntura, que não está fácil, as mulheres disseram que, independente do cenário no próximo ano, vamos estar nas ruas de Brasília lutando e dizendo que as Margaridas estão aqui por uma sociedade mais justa, igualitária e em defesa da democracia”, completou.


FONTE: Assessoria de Comunicação da CONTAG - Verônica Tozzi

domingo, 16 de janeiro de 2022

MST ultrapassa 6 mil toneladas de alimentos doados durante a pandemia

 Entrega de marmitas vila Monte União, em Almirante Tamandaré (PR). Foto: Ednubia Ghisi

Desde o início da pandemia do novo Coronavírus em 2021, por meio das campanhas de solidariedade, o MST doou mais de 6 mil toneladas de alimentos e 1.150.000 marmitas para pessoas e famílias inteiras em situação de fome e insegurança alimentar em todas as grandes regiões do país.

O balanço foi feito após a conclusão da campanha Natal Sem Fome promovida pelo movimento de dezembro até o início de janeiro, onde cerca de 250 mil pessoas foram beneficiadas com doações de alimentos, marmitas solidárias e ceias especiais natalinas em 24 estados do Brasil.

Com isso, somente durante a campanha Natal Sem Fome foram mais de mil toneladas de alimentos doados. No total, foram distribuídas cestas, em sua maioria compostas por produtos de assentamentos e acampamentos do MST, e que beneficiaram cerca de 50 mil famílias. Além de mais de 30 mil marmitas e ceias especiais natalinas que contribuíram no combate à fome em aldeias indígenas e comunidades periféricas, urbanas e rurais.

Tudo isso só foi possível ser alcançado por meio da organização popular desenvolvida ao longo dos 37 anos de existência do MST, a partir da produção de alimentos das agricultoras e agricultores desde os seus quintais produtivos, hortas e roçados solidários. Mas também a partir da diversidade de produtos beneficiados pelas associações e cooperativas da Reforma Agrária Popular, como também de pontos de apoio da Rede de Armazéns do Campo e Cozinhas Solidárias.

Além de alimentos e produtos da Reforma Agrária, o MST também distribuiu cerca de 17 mil livros nas comunidades dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. As publicações foram arrecadações doadas pela editora Expressão Popular, que contém edições próprias, como também livros publicados por editoras associadas, como a Editora 34, Editora Elefante, Nuestra America. Ao todo foram 70 títulos diversos fomentando uma Rede de Bibliotecas Populares.

MST doou alimentos em todo país durante a Jornada Nacional de Lutas de abril realizada de 10 a 21. Foto MST no PE/Ana Olívia Godoy

Acesso à terra no combate à fome e miséria no Brasil

Contudo, as ações solidárias contaram com o fomento do público doador, com uma rede de amigas e amigos, organizações parceiras e milhares de voluntárias e voluntários que se engajaram na causa de acordo com as emergências do povo. Sensibilizadas(os) com o fato de que 5 em cada 10 lares brasileiros não tem comida garantida na mesa, apesar de vivermos em um país considerado uma das maiores potências agrícolas do mundo.

“Em um país onde a política agrícola é dominada pelo agronegócio, que bate recordes de exportação e de lucro, enquanto cerca de 20 milhões de pessoas vão dormir e acordam com fome, e mais de metade da população sofre com algum grau de insegurança alimentar, é a demonstração de que essa política econômica é inviável!” – afirma Jailma Lopes, da direção nacional do Coletivo de Juventude do MST.

Dessa forma, mesmo com o desmonte da Reforma Agrária perante o governo federal, as famílias do MST seguem na luta pelo acesso à terra, pelo desenvolvimento do campo e a diminuição da miséria no país. Onde as campanhas de solidariedade oferecem um alento emergencial à classe trabalhadora em meio à situação de crise, acentuada pelo desgoverno e pandemia. E, que em sua prática afirmam que o aumento da fome e das desigualdades sociais só poderão ser combatidas com políticas públicas, a exemplo da Reforma Agrária Popular.

“Só é possível combater a pobreza e a fome no Brasil e transformar a vida do nosso povo com Reforma Agrária Popular, construindo condições de produção e acesso à alimentos diversificados e saudáveis, e com outras relações de produção, com a conservação dos nossos bens comuns da natureza”, argumenta Jailma, reafirmando que a Reforma Agrária é um benefício tanto para as(os) trabalhadoras(es) do campo quanto da cidade, tal qual para o meio ambiente em que vivemos.


Famílias beneficiadas no interior de São Paulo, Cidade Tiradentes. Foto MST-SP

Fonte: https://vermelho.org.br

quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

MULHERES RURAIS - Prêmio Mulheres Rurais – Espanha Reconhece amplia prazo para inscrições até 31 de janeiro

Foram prorrogadas as inscrições para o Prêmio Mulheres Rurais – Espanha reconhece. A nova data de encerramento para preenchimento da ficha de inscrição do concurso é 31 de janeiro de 2022, e deve ser feita pelo site https://www.premiomulheresrurais.com.br

O Prêmio Mulheres Rurais – Espanha reconhece é voltado parainiciativas protagonizadas por grupos e coletivos de mulheres rurais que, por meio de suas atividades, contribuem para a segurança alimentar, redução da pobreza e diminuição dos impactos da pandemia em suas famílias, organizações ou comunidades. As informações completas sobre as regras de participação e os critérios da premiação estão no Edital do concurso, disponível no mesmo site da inscrição.

A organização do Prêmio selecionará dez experiências finalistas, que receberãocursos de capacitação para as mulheres envolvidas nos casos e certificados de reconhecimento internacional. Entre essas dez classificadas, as três primeirasreceberão também assistência técnica para os empreendimentos, equipamentos, eprêmios em dinheiro -R$ 20 mil para o primeiro lugar, R$ 10 mil para o segundo e R$ 5 mil para o terceiro.

Prêmio Mulheres Rurais – Espanha reconhece é uma iniciativa da Embaixada da Espanha no Brasil, desenvolvida em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e a ONU Mulheres. O concurso conta também com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer) e de outras entidades.

Fonte: CONTAG

MOVIMENTO SEM TERRA - QUEM SOMOS

O Movimento Sem Terra está organizado em 24 estados nas cinco regiões do país. No total, são cerca de 450 mil famílias que conquistaram a terra por meio da luta e organização dos trabalhadores rurais.


Mesmo depois de assentadas, estas famílias permanecem organizadas no MST, pois a conquista da terra é apenas o primeiro passo para a realização da Reforma Agrária.


Os latifúndios desapropriados para assentamentos normalmente possuem poucas benfeitorias e infraestrutura, como saneamento, energia elétrica, acesso à cultura e lazer. Por isso, as famílias assentadas seguem organizadas e realizam novas lutas para conquistarem estes direitos básicos.


Os latifúndios desapropriados para assentamentos normalmente possuem poucas benfeitorias e infraestrutura, como saneamento, energia elétrica, acesso à cultura, educação e lazer. Por isso, as famílias assentadas seguem organizadas e realizam novas lutas para conquistarem um conjunto de direitos básicos.


Com esta dimensão nacional, as famílias assentadas e acampadas organizam-se numa estrutura participativa e democrática para tomar as decisões no MST. Nos assentamentos e acampamentos, as famílias organizam-se em núcleos que discutem as necessidades de cada área. Nesses núcleos, são escolhidos os coordenadores e as coordenadoras do assentamento ou do acampamento. A mesma estrutura se repete em nível regional, estadual e nacional. Um aspecto importante é que as instâncias de decisão são orientadas para garantir a participação das mulheres, sempre com dois coordenadores/as, um homem e uma mulher. E nas assembleias de acampamentos e assentamentos, todos têm direito ao voto: adultos, jovens, homens e mulheres.


Da mesma forma, isso acontece nas instâncias nacionais. O maior espaço de decisões do MST são os Congressos Nacionais que ocorrem, em média, a cada cinco anos. Além dos Congressos, a cada dois anos o MST realiza seu encontro nacional, onde são avaliadas e atualizadas as definições deliberadas no Congresso.

Para encaminhar as tarefas específicas, as famílias também se organizam por setores, que são organizados desde o âmbito local até nacionalmente, de acordo com a necessidade e a demanda de cada assentamento, acampamento ou estado. 

Fonte: MST

VIOLÊNCIA NO CAMPO - Não podemos aceitar assassinatos de trabalhadores(as) rurais como algo normal!

 

Até quando será normal receber a notícia de que mais um(a) trabalhador(as) rural, mais uma família rural é assassinada no Brasil? Desta vez o crime aconteceu na área rural de São Félix do Xingu (PA), onde três pessoas da mesma família foram assassinadas, pai, mãe e filha, identificados como Zé do Lago, Márcia e Joene.

A família rural que teria sido morta por pistoleiros era conhecida na região pela atuação em defesa do meio ambiente, em especial, pela soltura de quelônios - variadas espécies de tartarugas da Amazônia.Até quando será normal receber a notícia de que mais um(a) trabalhador(as) rural, mais uma família rural é assassinada no Brasil? Desta vez o crime aconteceu na área rural de São Félix do Xingu (PA), onde três pessoas da mesma família foram assassinadas, pai, mãe e filha, identificados como Zé do Lago, Márcia e Joene.

Em todo o Brasil, conflitos por terra e ambientais dispararam em 2021. E pelo que parece, 2022 não será diferente.

Dados da Comissão Pastoral da Terra (CPT) sobre “Violência contra a Ocupação e a Posse da Terra” apontam que no ano passado foram registrados 26 assassinatos relacionados a conflitos no campo no país, ou seja, 30% a mais em relação a 2020. Desses crimes, 20 foram na Amazônia Legal.

A pesquisa levantada pela CPT mostra que em 2021, 418 territórios sofreram “Violência Contra Ocupação e a Posse da Terra”. Sendo 28% territórios indígenas; 23% quilombolas; 14% são territórios de posseiros; 13% territórios de sem-terras, entre outros. A “destruição de casa” aumentou 94%, “destruição de pertences” 104%, “expulsão” 153%, “grilagem” 113%, “pistolagem” 118% e “impedimento de acesso às áreas de uso coletivo” aumentou 1.057%.

“Todos esses crimes bárbaros que infelizmente acontecem na Amazônia Legal e em todo o país, nascem da omissão do poder público, sobretudo, do atual governo federal, que em detrimento de interesses do agronegócio, de madeireiras, de mineradoras, e em subserviência ao capital nacional e internacional, penaliza e dizima as comunidades rurais tradicionais que são as guardiães do nosso Meio Ambiente”, destaca Alair Luiz dos Santos, secretário de Política Agrária da CONTAG.

Alair lembra que como forma de coibir mais assassinatos e conflitos no campo, o Sistema Confederativo (Sindicatos, Federações e CONTAG) aprovou em dezembro de 2021, uma resolução que trata de Políticas sobre a Reforma Agrária no Brasil e Ação Sindical na Luta Pela Reforma Agrária, Acesso à Terra e Regularização Fundiária.

“Através da resolução que trata de Políticas sobre a Reforma Agrária no Brasil, cumpriremos um importante papel na luta pela terra e preservação das vidas dos povos do campo, da floresta e das águas”, disse.

Nortista, da Amazônia e paraense, o secretário de Organização e Formação Sindical da CONTAG, Carlos Augusto Silva (Guto), espera que seja elucidado o mais breve o assassinato da família ambientalista de São Félix do Xingu (PA).

“Enquanto CONTAG e Federação do Pará (Fetagri-PA), denunciamos e estamos acompanhando a apuração sobre o assassinato da família rural de São Felix do Xingu, na certeza que serão localizados e responderão pelo crime, os devidos autores. O Estado Brasileiro tem o papel de garantir integridade e proteção dos seu cidadãos e cidadãs. Não podemos aceitar assassinatos de trabalhadores(as) rurais como algo normal”, frisa o representante da Confederação.

Na resistência para que as famílias rurais permaneçam vivas nos seus territórios, a CONTAG, Federações e Sindicatos Filiados realizam ações e articulações junto ao Legislativo e Judiciário e participam de Campanhas Nacionais e Internacionais com várias organizações para denunciar esses crimes contra trabalhadores e trabalhadoras rurais. Uma dessas ações é a Campanha A vida por um fio - De Autoproteção das Comunidades e Lideranças Ameaçadas, sobretudo, na Amazônia Legal.

“Estamos na luta para fortalecer mecanismos de defesa e autoproteção de comunidades e pessoas ameaçadas e/ou criminalizadas por estarem afirmando o direito à vida e aos territórios”, Carlos Augusto Silva (Guto).

FONTE: Comunicação CONTAG - Barack Fernandes