terça-feira, 22 de dezembro de 2020

STRAF/NOVA CRUZ/RN PRESTANDO ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA AOS SEUS FILIADOS E DEPENDENTES! CONFIRAM A MATÉRIA!

Dr. DANILO DO CARMO em atendimento ao associado do STRAF e auxiliado pela assistente, JOANNE LIMA

Dr. DANILO DO CARMO  e assistente, JOANNE LIMA - STRAF - NOVA CRUZ

Atendimento ontem (21) - profissionalismo e dedicação em primeiro lugar!

O STRAF de Nova Cruz/RN um sindicato de LUTA E DESFESA DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES/AS RURAIS NOVACRUZENSSES, através de seu presidente, EDMILSON GOMES DA SILVA, carinhosamente chamado por "NEGÃO" e sua equipe vem dinamizando o sindicato para oferecer melhores serviços aos seus filiados e familiares, principalmente na saúde!

Por isso dezenas de associados e dependentes vem sendo atendidos pelo setor odontológico do STRAF, como mostra as fotos acima.

Daí da importância da sindicalização dos trabalhadores/as rurais se filiarem ao seu sindicato! Mantendo suas mensalidades em dia para ampliar seus benefícios, inclusive o da aposentadoria!

Portanto, NÃO FIQUE SÓ, FIQUE SÓCIO e aproveite os benefícios, juntamente com toda a sua família.

Muito mais ações serão desencadeadas, tão logo passar essa PANDEMIA que assola o MUNDO!

"A TODOS TENHAM UM NATAL DE PAZ, SAÚDE E MUITO AMOR E UM ANO NOVO CHEIO DE CONQUISTAS E PROSPERIDADE!" - Edmilson Gomes da Silva - Presidente.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

Dia do Estatuto da Terra - "Dia 30 de novembro! - Uma CONQUISTA DO HOMEM DO CAMPO E DO POVO BRASILEIRO!" - STRAF - NOVA CRUZ/RN

 

Dia do Estatuto da Terra é comemorado no último dia (30/11).

Hoje, 30 de novembro, é dia de celebrar o Dia do Estatuto da Terra. O estatuto é dos primeiros códigos inteiramente elaborados no Brasil e surgiu como base para a Lei 4504, de 30 de novembro de 1964, instituído com a proposta de executar a primeira reforma agrária do país e para promover uma melhor distribuição de terra, buscando atender aos princípios de justiça social, o aumento da produtividade e o desenvolvimento da agricultura. A data é comemorada com luta pelo direito ao acesso à terra para quem nela vive e trabalha.


Fonte: FETARN

Adaptado pelo STRAF DE NOVA CRUZ/RN , 03/12/2020

Fachin diz que trabalho intermitente é ilegal; STF retoma julgamento nesta quinta


  • Por Jovem Pan
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Único a votar nesta quarta, o relator do caso, ministro Edson Fachin, argumentou que não é possível renunciar aos direitos.

Supremo Tribunal Federal retoma nesta quinta-feira, 3, o julgamento sobre a constitucionalidade do trabalho intermitente instituído pela reforma trabalhista em 2017. O STF está discutindo se o regime viola princípios, como o da dignidade humana, ao tornar precárias as relações entre empresas e funcionários. Pelo novo modelo, o empregado tem carteira assinada, mas só é chamado de acordo com a necessidade do empregador e pode ficar meses sem trabalho e remuneração. Para o advogado-geral da União, José Levi Mello, o trabalho intermitente é legal e permite maior inclusão de pessoas no mercado formal. “A lei não buscou aumentar o nível de emprego a custa dos direitos dos trabalhadores. É equivocado colocar em debate a precarização do trabalho”, disse.

Único a votar nesta quarta, o relator do caso, ministro Edson Fachin, argumentou que não é possível renunciar aos direitos trabalhistas assegurados na Constituição. “Entendo que os direitos fundamentais sociais expressamente garantidos pela Constituição estarão suspensos por todo o período que o trabalhador, apesar de formalmente contratado, não estiver prestando serviços. Em tais circunstância, me parece constitucionalmente inválida” disse. Dados do IBGE mostram que, em dois anos, o número de trabalhadores contratados sob a modalidade de trabalho intermitente dobrou no Brasil. Em 2019, foram registradas mais de 155 mil contratos do tipo, o que representou 1% de todas os empregos com carteira assinada criados no país.

*Com informações da repórter Letícia Santini

CIÊNCIA - Sistema solar está sendo destruído aos poucos e já tem prazo para sumir

 Por https://exame.com

Sistema Solar: extinção em até 1 trilhão de anos (NASA/JPL/Divulgação)

Um estudo recente estipulou um prazo para que o sistema solar desapareça. Mas calma. Nem eu, nem você ou mesmo nossos tataranetos vão chegar minimamente perto de presenciar este fenômeno. A extinção do ambiente de planetas que orbita em torno do Sol está prevista para ocorrer em um período de 1 trilhão de anos.

artigo, escrito pelos cientistas Jon K. Zink, Konstantin Batygin, Fred C. Adams, de departamentos de astronomia e física de universidades da Califórnia e Michigan, nos Estados Unidos, aponta que a destruição do sistema solar será feita justamente e ironicamente pelo Sol, a estrela responsável pela vida na Terra.

De acordo com os pesquisadores, em um determinado momento, o Sol vai deixar de emitir combustível nuclear e, então, vai se tornar uma gigantesca estrela avermelhada. Durante este processo, o Sol vai inchar e aumentar de tamanho exponencialmente. Com isso, planetas como Mercúrio, Vênus e a própria Terra serão derretidos pelo calor.

Mas o Sol não vai inchar até o infinito. Nas previsões mais recentes, a estrela vai eventualmente vai diminuir de tamanho após engolir os três primeiros planetas. Isso porque, ao esgotar seu combustível, o Sol perderia massa diminuiria a sua força gravitacional. O resultado seria o aumento das órbitas dos planetas restantes e o distanciamento destes da estrela.

Sol se tornaria uma estrela avermelhada e inchada que engoliria planetas como Mercúrio, Vênus e Terra.

Mas tudo ainda não passa de uma hipótese e bem difícil de ser comprovada. Pesquisadores estimam que o Sol ainda vai arder combustível fóssil durante 5 bilhões de anos antes de iniciar o processo em que se torna uma estrela vermelha inchada. Mesmo com simulações computadorizadas, é quase impossível criar um modelo que indique o que vai acontecer a partir de então.

Esperança em Marte

Os modelos criados, porém, indicam que Marte talvez seja o único planeta que poderá sobreviver ao fim do sistema solar devido a posição estratégica em que orbita. Isso porque planetas mais distantes do Sol, como Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, seriam desestabilizados e ejetados para longe do sistema solar em um período de até 1 trilhão de anos.

Já o planeta vermelho que se tornou uma obsessão de empresas como a SpaceX, de Elon Musk, dificilmente seria expulso do sistema solar justamente por não estar tão distante do Sol e nem tão próximo para ser engolido.

Fonte: https://exame.com